1 - Segundo os documentos publicados no livro ‘Hitler era doente?’ do historiador Henrik Eberle e do médico Hans-Joachim Neumann, Hitler tinha seis médicos-chefe de diferentes áreas à disposição. O Führer inalava cocaína para tratar a sinusite e suavizar a garganta, não existindo prova de que ele era realmente viciado na droga. Recebia injeções de testosterona, coletada de bois jovens, para aumentar a libido. Outro relato revelou que Hitler sofria com excesso de gases e contornava o problema tomando 28 remédios, incluindo vitaminas e pílulas. Esses problemas digestivos parecem ter instigado ele a se tornar vegetariano.
2 - A ciência norte americana que hoje conta com a maior quantidade de estudos e patentes, deu um salto magnífico com a debandada de cientistas nazistas para os laboratórios dos EUA. Cerca de 110 cientistas foram abrigados pelos norte americanos.
3 - No final da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos contrataram o maior ‘superstar’ da ciência nazista, que mais tarde criaria os foguetes, para ser o diretor de seu programa espacial, o engenheiro alemão Wernher von Braun. Ele escolheu 120 pesquisadores especializados em mísseis teleguiados para trabalhar em Fort Bliss, no Texas. A equipe logo recebeu reforços: mais 380 cientistas alemães. Sem dúvidas, o programa espacial norte americano nasceu dos nazistas.
4 - Outro grande cérebro alemão, o fisiologista Hubertus Strughold foi acolhido pelos americanos para trabalhar na NASA. Ganhou nos Estados Unidos a fama de ‘pai da medicina espacial’. Foi através dos seus experimentos com baixa pressão em prisioneiros judeus que o fez garantir o passaporte para a terra do Tio Sam.
Fontes:
Museu Memorial do Holocausto dos EUA
Revista Super Interessante, Doutores da Agonia.
CORNWELL, John. Os Cientistas de Hitler. Editora Imago, 2003.
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