Como explicar um fanatismo quase cego de uma nação historicamente
ilustrada, pátria de pensadores da estirpe de Kant, Schopenhauer e Nietzsche?
Para muitos analistas internacionais, a resposta está em um homenzinho coxo, de
orelhas caídas e boca solta, que atende pelo nome de Josef Goebbels. Não é
exagero dizer que foi ele, o Ministro da Propaganda do Reich, quem arquitetou a
imagem pública de Hitler - não apenas como líder político, mas como o Messias
da nação alemã, na acepção mais sacra da palavra.
Em novembro de 1926, Adolf Hitler o nomeou líder do distrito em Berlim e em 1928, o bem-sucedido orador, brilhante propagandista e jornalista editor de "O Assalto" (e de 1940 a 1945, de "O Império"), ganhou o posto de diretor de propaganda do Partido, para toda a Alemanha.
Até janeiro de 1933 (ascensão de Hitler), trabalhou na construção do poder nazista em Berlim e então, criou o mito do "Führer" (líder, dirigente) ao redor da pessoa de Adolf Hitler.
Instituiu o ritual das celebrações e demonstrações do partido, que teve um papel decisivo para converter as massas ao Nacional Socialismo.
Depois da "tomada de poder", o "Ministério Nacional para Esclarecimento Público e Propaganda" foi criado para Goebbels, chegando também a ser presidente da "Câmara de Cultura" para o "Reich". No ministério, controlava a imprensa, o rádio, o teatro, os filmes, a literatura, a música, e também as belas artes. O objetivo de sua propaganda na mídia era criar esperanças, citando paralelos históricos e fazendo outras comparações, conjurando leis de história pretensamente imutáveis ou, como último recurso, referindo-se a algumas armas secretas.
Aparecia constantemente perante o público, muito depois que outros proeminentes nazistas já se retiravam a seus abrigos e fortificações.
Goebbels foi um verdadeiro mestre em seu ofício. Foi ele o responsável pela frente de propaganda das sucessivas campanhas eleitorais que acabaram por conduzir Hitler ao cargo de chanceler. Foi ele quem cunhou e tornou compulsória a saudação Heil Hitler - "Ave Hitler", ou "Vida longa a Hitler" - entre os integrantes do partido nazista. E foi ele que, com controle total sobre rádio, televisão, imprensa, cinema e teatro, conseguiu conquistar o apoio maciço da população às decisões de Hitler - quaisquer que fossem elas.
Fonte:
Goebbels "O diário de um nazista"
Revista Veja - Edição II Guerra Mundial
Infoescola
Wikipedia
Em novembro de 1926, Adolf Hitler o nomeou líder do distrito em Berlim e em 1928, o bem-sucedido orador, brilhante propagandista e jornalista editor de "O Assalto" (e de 1940 a 1945, de "O Império"), ganhou o posto de diretor de propaganda do Partido, para toda a Alemanha.
Até janeiro de 1933 (ascensão de Hitler), trabalhou na construção do poder nazista em Berlim e então, criou o mito do "Führer" (líder, dirigente) ao redor da pessoa de Adolf Hitler.
Instituiu o ritual das celebrações e demonstrações do partido, que teve um papel decisivo para converter as massas ao Nacional Socialismo.
Depois da "tomada de poder", o "Ministério Nacional para Esclarecimento Público e Propaganda" foi criado para Goebbels, chegando também a ser presidente da "Câmara de Cultura" para o "Reich". No ministério, controlava a imprensa, o rádio, o teatro, os filmes, a literatura, a música, e também as belas artes. O objetivo de sua propaganda na mídia era criar esperanças, citando paralelos históricos e fazendo outras comparações, conjurando leis de história pretensamente imutáveis ou, como último recurso, referindo-se a algumas armas secretas.
Aparecia constantemente perante o público, muito depois que outros proeminentes nazistas já se retiravam a seus abrigos e fortificações.
Goebbels foi um verdadeiro mestre em seu ofício. Foi ele o responsável pela frente de propaganda das sucessivas campanhas eleitorais que acabaram por conduzir Hitler ao cargo de chanceler. Foi ele quem cunhou e tornou compulsória a saudação Heil Hitler - "Ave Hitler", ou "Vida longa a Hitler" - entre os integrantes do partido nazista. E foi ele que, com controle total sobre rádio, televisão, imprensa, cinema e teatro, conseguiu conquistar o apoio maciço da população às decisões de Hitler - quaisquer que fossem elas.
Fonte:
Goebbels "O diário de um nazista"
Revista Veja - Edição II Guerra Mundial
Infoescola
Wikipedia
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