Angela “ Geli” Raubal, sobrinha de Hitler. Foi a segunda filha de Leo Raubal e Angela Raubal, meia irmã
de Hitler. Hitler conheceu
Geli quando ainda era uma bêbê. Depois da viuvez da sua meia- irma Angela Raubal, Hitler a
convidou para administrar a organização da sua casa, e foi em Berchtesgaden, ao
sul da Alemanha que Geli, com 17 anos conheceu seu tio, já famoso no meio
político. Muitos rumores surgiram desse
relacionamento entre tio e sobrinha. Rumores esses que Hitler desmentia com
frequência.
Segundo confissões de Geli
a Otto Strasser, Geli disse que participava de sessões sadomasoquistas com
Hitler, chegando inclusive a urinar sobre sua cabeça. Historiadores sustentam
que Hitler possuía uma obsessão doentia pela sobrinha. Geli Raubal foi objeto
de uma paixão possessiva e doentia de Hitler, e sua morte, aos 23 anos, nunca
foi esclarecida totalmente. Incesto e ciúme teriam sido as possíveis causas do
suicídio. Poucas semanas depois do suicídio de Geli, Goebbels em um diálogo com
Hitler: “Então ele me fala em Geli, a quem tanto
amava. Brotam-lhe lágrimas”.
Historiadores
confirmam que, Geli e sua mãe Klara Hitler foram as duas únicas pessoas que
tiveram um fator emocional determinante na vida do líder político alemão.
Hitler fez uma estátua a Geli e, todos os anos, no aniversário de sua morte,
fechava-se durante horas no quarto da falecida Geli.
Após este fato, Hitler virou-se determinadamente para a política,
sustentando unicamente relações com Eva Braun, a assistente do estudo
fotográfico de Heinrich Hoffmann.
A
História Perdida de Eva Braun, Angela Lambert. Ed. Globo. 2007
Eva
Braun – A vida com Hitler. Heike B. Gortemaker. Companhia das letras.
Os
Carrascos Voluntários de Hitler. Daniel Jonah Goldhagen. Companhia das
letras.
Documentários:
Os Segredos do Terceiro Reich: As mulheres de Hitler. National Geographic
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